sexta-feira, 22 de abril de 2011

MDF OU MDP ? CONTINUAÇÃO

MDP

MDP é a abreviação de Medium Density Particleboard ou Painel de Partículas de Média Densidade.
O MDP é um painel de madeira industrializada, assim como o Aglomerado, o MDF e o OSB.


DEFINIÇÃO
O MDP é especialmente indicado para a produção de móveis residenciais e comerciais de linhas retas, formas ogânicas, que não exijam usinagens em baixo relevo, entalhes ou cantos arredondados.
O MDP é resultado do uso intensivo de tecnologia de prensas contínuas, de modernos classificadores de partículas e complexos softwares de controle de processo, associado à utilização de resinas de última geração e madeira de florestas plantadas.
Por isso, o MDP pertence a uma nova geração de Painéis de Partículas de média Densidade com características superiores e totalmente distintas dos painéis de madeira aglomerada de antigamente.

CARACTERÍSTICAS
- Alta densidade das camadas superficiais, assegurando um acabamento superior nos processos de impressão, pintura e revestimentos
- Produção com o conceito de 3 camadas: colchão de partículas no miolo e camadas finas nas superfícies
- Homogeneidade e grande uniformidade das partículas das camadas externas e interna
- Propriedades mecânicas superiores: melhor resistência ao arrancamento de parafuso, menor absorção de umidade e empenamento
- Utilização de resinas especiais de última geração
- Utilização de madeiras selecionadas provenientes de florestas plantadas, econômica e ecologicamente sustentáveis.

A Diferença entre o MDP e o MDF
A principal diferença entre MDP e o MDF é que no painel de MDP são utilizadas partículas de madeira em camadas, ficando as mais finas na superfície e as mais delgadas no miolo.
No MDF, por sua vez, aglutinam-se fibras de madeira. Porém, ambos são classificados como Painéis de Madeira de Média Densidade.

Um produto excelente para o consumidor e para o meio ambiente
O MDP é um produto ecologicamente correto que não utiliza madeiras da Amazônia ou da Mata Atlântica em sua fabricação, mas sim, madeiras provenientes de florestas plantadas, econômica e ecologicamente sustentáveis.
No Brasil, as espécies mais comuns utilizadas para produção do MDP são o pínus e o eucalipto.
A utilização de madeira oriunda de áreas de reflorestamentos manejadas de forma ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável é reconhecida por Selos Verdes outorgados por certificados internacionais.

Mais Econômico e Competitivo
Para garantir competitividade ao produto final, um móvel deve sempre aliar o seu design às características técnicas dos painéis disponíveis para sua fabricação.
É por isso que o MDP é o painel de madeira industrializada mais consumido no mundo para a fabricação de móveis residenciais e comerciais, seja pela indústria moveleira de larga escala ou marceneiros em geral.
Usado sozinho ou combinado com outros painéis mais caros, um móvel feito de MDP será sempre mais econômico e mais competitivo do que móveis feitos com outras matérias-primas similares, como compensado ou MDF, com garantia de qualidade.}

O MDP apresenta a melhor relação relação custo-benefício e com qualidade garantida.
O MDP é um produto fabricado mundialmente e, no Brasil, é produzido por empresas de grande porte, geradoras de emprego e renda.
Nos últimos anos, essas empresas realizaram vultosos investimentos na modernização de seus processos produtivos, instalação de novas e modernas unidades industriais e também na ampliação de suas bases florestais, demonstrando o seu comprometimento com a indústria moveleira nacional, tornando-a ainda mais moderna e competitiva.

O MDP é encontrado com ou sem revestimento
Com revestimento melamínico em Baixa Pressão (BP), Finish Foil (FF), ou sem revestimento para aplicação de Lâminas de Madeira, Laminados de Alta-Pressão ou Pintura e Impressão.

Fonte: Eucatex
 EM MDF E MDP E PORTAS DE VIDRO, LINDO NÃO E COM CUIDADO PARA VIDA INTEIRA.


MDF OU MDP ?

MDF

MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade) é um produto ideal para a indústria de móveis, decoração, construção, indústria gráfica, automotiva, caixas de som, publicidade, stands, maquetes, etc.

CARACTERÍSTICAS
Sendo conhecido mundialmente e ecologicamente correto, o MDF é um painel de fibras de madeira sendo sua composição homogênea em toda a sua superfície como em seu interior.
Graças a sua resistência, estabilidade, é possível obter-se excelentes acabamentos em móveis, artesanatos,molduras, rodapés, colunas, balaústres, divisórias, forros.
Destaca-se pela possibilidade de ser pintado ou laqueado, podendo ser cortado, lixado, entalhado, perfurado, colado, pregado, parafusado, encaixado, moldurado: proporcionando, sempre, excelente acabamento tanto com equipamentos industriais quanto com ferramentas convencionais para madeira.

PROPRIEDADES
UNIDADES
VALORES OBTIDOS COM O MDF
ESPESSURAS
(Tolerâncias)
mm
3 - 6
+/- 0.2
9 - 18
+/- 0.2
20 - 25
+/- 0.2
30 - 35
+/- 0.3
Tolerância
Dimensional
mm/m
+/- 2mm/m máximo em comprimento e largura.
Esquadro
mm/m
+/- 1.5mm/m
Densidade
Kg/m³
800
750
670
650
Inchamento (24h.)
%
30
15
10
8
Flexão Estática
Kgf/cm²
234
220
190
180
Tração Perpendicular
Kgf/cm²
6,6
5,8
5,6
5,1
Tração Superficial
Kgf/cm²
12,2
ARRANQUE DO PARAFUSO
FACE
Kg
NE
100
100
100
TOPO
Kg
NE
80
75
70
CARACTERÍSTICAS
Módulo de Elasticidade
Kgf/cm²
27600
23500
21500
20000
Dimensões
m
2,75 x 1,83
Retiliniedade
mm/m
Máximo 1,5

Flexão Estática:É a resistência que um corpo, apoiado em suas extremidades, oferece quando sujeito a uma força de tração aplicada em seu centro, até a ruptura.
Tração Perpendicular:

É a resistência que um corpo oferece quando submetido a forças de tração de sentido contrário, aplicadas perpendicularmente à sua superfície.
Tração Superficial:
É a resistência que um corpo oferece quando submetido a uma força de tração aplicada perpendicularmente ao plano da face, para promover o arranque de uma determinada área da camada superficial.
Arranque de Parafuso:
É a resistência que um corpo oferece ao arrancamento de um parafuso, colocado na superfície ou topo, quando submetido a uma força de tração.

Exemplos de trabalhos feitos com MDF.
VERDADES E MITOS SOBRE MDF E CHAPAS AGLOMERADAS
Saiba aqui algumas idéias equivocadas sobre chapas de MDF e aglomerado, que podem gerar problemas para fabricantes, revendedores, marceneiros e consumidores.

1º. Mito - MDF é resistente à água

Este é um dos maiores mitos sobre o MDF.
O MDF possui certa resistência à água, mas ele não é imune à sua ação.
É preciso saber que existe uma diferença entre uma chapa que é molhada uma vez, mesmo que por um período longo, e outra que sofra molhamentos constantes ao longo do tempo.
A explicação sobre a ação da água na chapa é que as fibras da madeira, ao absorver umidade, irão inchar.
Isso acontece em qualquer tipo de chapa - seja MDF, aglomerado ou compensado.
A umidade também favorece o aparecimento de fungos, o que contribui para a degradação do painel.
Os móveis que estão sujeitos a molhamentos eventuais, como é o caso de móveis de cozinha e banheiro, devem ser revestidos adequadamente todas as faces e bordas dos componentes do móvel.
Com esta proteção, executada da forma correta, a água não irá penetrar na peça, e ela ficará intacta por muitos anos.
O revestimento, tanto das faces quanto das bordas, pode ser feito de diversas maneiras, desde que realizado de forma adequada e com cuidado.

2º. Mito - Chapas são imunes a cupins

Esta é outra idéia equivocada bastante difundida. A de que os painéis de madeira reconstituída são resistentes ao ataque de cupins.
Saiba que nenhum tratamento é dado ao MDF, à madeira aglomerada ou à chapa de fibra para proteção contra cupins.
Acontece que estes painéis são prensados em alta temperatura, cerca de 200ºC, o que extermina todos os insetos existentes no processo produtivo, inclusive o cupim.
Isto é garantia de que as chapas chegam nas revendas livres de cupins, mas não assegura que não possa acontecer uma contaminação a partir daí.
Mas como normalmente as chapas ficam pouco tempo armazenadas em revendas e marcenarias, é difícil ocorrer o ataque de cupins nestes locais.
Entretanto, se o móvel for instalado em local contaminado por cupins, ele poderá ser atacado.
Sabendo disso, é recomendável uma dedetização local para evitar que o móvel seja infestado.

3º. Mito - MDF é mais resistente que aglomerado

Muitas pessoas acham que o MDF é mais resistente que outros tipos de painéis e que, quanto maior sua espessura, maior sua resistência.
Talvez este conceito errado tenha surgido devido ao fato do MDF ser mais compactado que o aglomerado.
Uma das afirmações ouvidas neste sentido é que o MDF "segura" mais os parafusos, o que não é verdade.
A resistência de uma peça depende, além do material usado, de outros fatores importantes como: projeto do móvel; execução e ferragens utilizadas.
Os projetos e a execução dos móveis são muito mais importantes na definição de sua resistência que o próprio painel utilizado.

Fonte: Boletim do Marceneiro - Duratex - Edição: Rita Curci

COMO ESTA MINHA COMPOSIÇÃO FUNCIONAL E BELA PARA UM COMPACTO ESPAÇO.

Um pouco sobre a história das técnicas de envergar madeira

O INVENTOR DO PROCESSO DE ENVERGAR MADEIRA.
O processo de vergar a madeira foi inventado pelo marceneiro alemão Michel Thonet, no início do século XIX.
Ele descobriu diversas maneiras de curvar a madeira através da água, da cola quente e, mais tarde, do vapor.
Em poucos anos, sua invenção, aplicada na fabricação de móveis, já havia conquistado admiradores no mundo inteiro.
Em 1908, João Gerdau trouxe esta arte para o Brasil, quando nasceu a Thonart, indústria de móveis vergados que combina o processo original e artesanal criado por Thonet com avançadas tecnologias.
A fábrica é, ainda hoje, a única deste gênero nas Américas.
Uma das particularidades do processo de envergamento da madeira está no fato de que as toras das árvores de açoita ficam de molho em água fluvial de 6 a 8 meses para amolecerem as fibras (curtas) - apropriadas para a envergamento; durante esse processo a madeira perde toda a sua seiva e como os cupins se alimentam dela, um móvel fabricado com esta madeira nunca será atacado por esses insetos tão temidos.

Quem poderia imaginar, no século passado, que os móveis Thonet ainda seriam um clássico 150 anos depois?
Talvez o próprio Michael Thonet pudesse. Esse marceneiro alemão já era famoso na corte vienense quando desenvolveu, em 1842, um mecanismo a vapor capaz de curvar e moldar a madeira.
Flexível, ela ganhava contornos que, por volta de 1859, se materializaram na célebre Cadeira 14 (ao lado).
De encosto curvo e assento de palhinha, ela se transformou em uma das cadeiras mais vendidas do mundo - e na marca registrada de seu autor.
Tão hábil para antecipar o futuro quanto para forjar a madeira, Thonet produziu móveis leves, baratos e elegantes em escala industrial.
O arquiteto Le Corbusier (1887-1965), que utilizava essas peças para equipar seus edifícios, assim se referia às cadeiras Thonet:
"Pela elegância da concepção, pureza da execução e eficácia da utilização, nada melhor foi feito até hoje".
A CRIATIVIDADE E O GÊNIO DE UM DOS MAIORES DESIGN DO SÉCULO - MICHAEL THONET

A cadeira nº 14, mundialmente conhecida por ser o maior sucesso no que se refere à produção em massa, foi também a maior colaboradora na formação da reputação internacional da Thonet. Na Europa. Em 1930, mais de 50 milhões de cadeiras já haviam sido vendidas (!!!).
Nessa mesma época o preço era correspondente a US$ 42, tendo o melhor preço dentre os outros modelos da Thonet.


Michael Thonet começou em 1830 a fazer experimentações em curvar lâminas de compensado; fervia tiras de madeira em cola dissolvida e as curvava em moldes de aço, ficando assim conhecido como o precursor do processo de industrialização da arte de curvar madeira, e lançando a primeira cadeira - produto dessa técnica - em 1936.
Métodos eficientes de manufatura - devido à redução de "partes individuais" de uma cadeira - e o desenvolvimento de sua própria rede de distribuição nas principais cidades do globo, fizeram com que a Thonet se tornasse rapidamente uma empresa internacional.


Móveis de madeira laminada e moldada, vendidos em países subtropicais com alto nível de umidade, começaram a ser motivo de reclamação a partir do momento que a cola começava a se dissolver.
Devido a essa pressão, Michael Thonet desenvolveu um procedimento de curvatura da madeira no vapor d´agua no qual, como em uma sauna, submergia a madeira a uma pressão de vapor constante.
A modelo nº 14 foi a primeira cadeira a utilizar essa técnica de curvatura, e depois de 1865 toda a produção estava sendo feita assim. Escritório alemão na África.


MADEIRA DE REFLORESTAMENTO

Alguns exemplos:                                                                                                   

Araucária ou Pinho-do-Paraná
- Uma das preferidas pela indústria de móveis, devido às suas características de fácil usinagem, cor e peso adequados.
Seu crescimento é relativamente lento, mesmo em plantações bem conduzidas. Requer terras férteis, competindo portanto com a agricultura, o que se reflete na sua pouca disponibilidade e preço relativamente alto.
A madeira oriunda de plantações é leve, clara e de crescimento uniforme, com excelentes características físicas e mecânicas.
Suas plantações concentram-se no Oeste do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Cinamono
- Madeira de crescimento rápido, leve e clara, da mesma família que o cedro e o mogno.
Assemelha-se ao cedro embora apresente cor mais clara.
Apresenta bons rendimentos na produção de lâminas faqueadas e como madeira sólida, seca facilmente, e proporciona excelente acabamento.
Não existem muitas plantações e o volume de madeira produzido ainda não é significativo.
Pode ser encontrado no Estado do Paraná e ao Sul.

Eucalipto
- É a madeira mais estudada atualmente sob todos os aspectos e a mais plantada.
Até 1996 existiam cerca de 2,92 milhões de hectares de plantações, com produção de 600.000 m³ por ano para chapas de fibras e aglomerados.
Adicionalmente, outros 50.000 m³ por ano de madeira de alta qualidade para serraria e móveis, estão sendo produzidos no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais.
Proximamente mais 80.000 m³/ ano estarão sendo produzidos no Espírito Santo, além da produção também no Paraná.
Uma das espécies mais favoráveis para a indústria moveleira é o eucalipto grandis, de cor clara, avermelhada e densidade média, que necessita cuidados no desdobro e secagem mas proporciona excelente material para móveis.
Esta espécie pode ser clonada ou reproduzida vegetativamente, a partir das melhores árvores e assim, pode atingir as características mais apropriadas para o setor.
O eucalipto citriodora é a madeira mais pesada, castanha clara, muito resistente, que apresenta excelentes resultados de acabamento em móveis.
Pode se encontrada comercialmente nos estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais.

Grevílea - Madeira de crescimento rápido, densidade média, cor castanha clara levemente acinzentada, podendo apresentar efeitos quase prateados.
Em planos de corte radiais assemelha-se ao carvalho.
A usinagem é fácil, conseguindo-se excelentes rendimentos e acabamentos.
Apresenta secagem fácil e produz lâminas e compensados de boa qualidade.
Existem poucas plantações e portanto ainda há pouca disponibilidade da madeira; encontra-se no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Pinus
- Pioneira entre as madeiras de reflorestamento usadas pela indústria moveleira, o pinus representa cerca de 30% da madeira serrada produzida no Brasil, em especial nas regiões Sudeste e Sul.
Várias espécies estão disponíveis, nas formas sólidas e em lâminas: o pinus elioti mais comum, amarelado e resinoso, com anéis de crescimento bem demarcados, e os pinus ocarpa, patula e caribea, mais claros, poucos resinosos mais ou menos densos.
As plantações destas espécies e seu processamento concentram-se nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
A madeira de pinus taeda é mais firme, clara e pouco resinosa, podendo apresentar, entretanto, muitos nós.
A madeira de todas estas espécies de pinus é de fácil usinagem.
Apresenta bons rendimentos e excelentes acabamentos, mas tem pouca resistência mecânica e superficial, devendo ser utilizada com cuidados nas estruturas de móveis e requerendo acabamento superficial.
A madeira de pinus adquirida deve ter sido tratada com produtos preservantes que evitem a contaminação por fungos apodrecedores e fungos causadores da mancha azul.

Teca
- Madeira nobre, atualmente produzida em plantações no Mato Grosso, medianamente pesada, com boa resistência, grande estabilidade, fácil de secar e usinar, proporcionando excelente acabamento.
É usada em todos os tipos de móveis internos e externos, com excelentes resultados.
É madeira tradicional no comércio internacional, alcançando altos preços.
Prevê-se que esta madeira encontre utilização crescente no setor moveleiro.
O sucesso de introdução de novas madeiras no setor moveleiro depende do conhecimento sobre suas características de comportamento e uso, além de suprimento assegurado em níveis de qualidade compatíveis com o uso desejado.
Estes requisitos de mercado vêm sendo crescentemente atendidos pelas madeireiras de reflorestamento, que certamente passarão a contribuir mais intensamente de reflorestamento e certamente passarão a contribuir mais intensamente para suprir o setor moveleiro com matéria-prima de ótima qualidade e preços competitivos.



ESCRITÓRIO EM CASA

 Quando você decidir decorar o seu escritório em casa, é iportante que mantenha a combinação perfeita entre as necessidades profissionais e as pessoais. Mas isso não significa que não se pode descontrair nesse espaço, uma vez que faz parte da sua casa, pode vê-lo  pessoal e profissionalmente, o lado dos negócios e o lado do prazer. Quando você mistura os dois conceitos, o escritório será único e interessante, bem como funcional para as necessidades de seu negócio.
Para torná-lo um escritório agradável, use a sua criatividade, estimulando e revigorando a sua imaginação. Ilumine o seu espaço com fotos de família e da arte dos pequenos também algumas lembranças animam o escritório. Use o CD-ROM do computador ou kit multimédia, para tocar uma música de fundo enquanto trabalha ou descontrai. Se você tem uma visão clara de  uma janela ou envidraçado, estes irão estimular a sua visão e as suas ideias. Mantenha o escritório de casa organizado e arrumado, deste modo poderá tirar maior partido do espaço.



PROJETOS MEUS GOSTOU ?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

MÁRMORE OU GRANITO?

TIRE SUAS DÚVIDAS DO QUE E QUANDO USAR.
 Então o mármore por ter uma uniformidade  visual maior, no aspecto decorativo funciona bem, assim como o mármore travertino encontramos peças de rara beleza tais como: o bege bahia, o botticino e o crema marfil clássico entre outros. No entanto podemos encontrar granitos que também se definem pela beleza assim como o amarelo santa cecília, o branco nepal, o verde tunas e o blue estar. Neste site a  poderemos ver alguns dos modelos que eu falei entre muitos de refino equivalente http://www.orionmarmores.com.br/granitos.html. Neste site é possÍvel ver uma cozinha feita em granito  ornamental e ficou linda.
 Antes de escolher entre o mármore ou granito, é preciso saber as características, aplicações e usos indicados para cada um. É possível diferenciar um tipo de mármore ou granito de outro pela sua cor e desenhos das nuances. No entanto, cada tipo possui características específicas: um mármore pode ser mais poroso que outro, por exemplo.
O mármore é composto por um mineral e por calcita. Já o granito é formado por três minerais (a mica, feldspato e quartzo). Na prática, isso significa que o granito é bem mais duro, resistente e menos poroso do que o mármore, que risca com mais facilidade. No mercado, existem disponíveis mármores e granitos nacionais ou importados. Um dos fatores que influi na oferta e preço desses diversos tipos é sua raridade: quanto mais raro, mais caro.
O Brasil possui muitas jazidas de granito e está entre os grandes exportadores de granito do mundo, mas sua produção de mármores ainda é pequena. Por isso, o produto importado também ocupa espaço no mercado brasileiro.
Deve ser evitada a utilização de mármore em áreas de tráfego intenso, pois desgasta-se mais facilmente. Outro ambiente a ser evitado é a cozinha: por ser poroso, absorve gordura. Além do mais, não tendo resistência contra ácido, pode adquirir manchas e perda de brilho com produtos como vinagre, limão ou materiais de limpeza pesados.

Inauguro com um tema que merece muuuuuita atenção.

JARDIM SOBRE LAJE
A colocação de gramados, arbustos, flores e até mesmo árvores sobre a laje de cobertura pode transformar um espaço esquecido num jardim particular!
Alguns cuidados são essenciais para se construir jardim sobre uma laje de cobertura. Devem ser dimensionadas as Lajes na fase de projeto, de acordo com o volume de terra a ser usado que será determinado pelo porte das plantas.
Um fator muito importante é a colocação de ralos em número suficiente para escoar bem a água. A posição exata deles deve ficar definida em planta, pois, em caso de eventuais vazamentos de água, será fácil localizar e abrir o local para conserto. A impermeabilização é outro passo fundamental, apesar de simples: aplica-se uma manta asfáltica, já que a própria terra protege a laje da ação do sol e da chuva. Antes de colocar a terra, aplica-se uma camada de argila expandida e uma manta de bidim (ver ilustração).
Se houver um acesso para a água, é possível regar e adubar manualmente. Recomenda-se a adubação foliar, que faz com que as raízes cresçam menos, pois param de procurar o alimento no solo, acostumando-se a recebê-lo por via aérea, evitando que se enrosquem e entupam os ralos.


QUE LINDO NÃO?